Hoje faz sete anos que Tim Lopes foi sepultado.
Entre outras homenagens, o Rio vai amanhecer com 15 out-doors que lembram a data, e uma missa será celebrada ao meio-dia no Convento de Santo Antônio pelo arcebispo Dom Orani João Tempesta. Saudade.
Pernambucano, criado no Rio de Janeiro, radicado em Brasília. Fundou a revista de poesia experimental BRIC-A-BRAC, em Brasília, em 1985. Na poesia, tem militância ativa há mais de 30 anos. Publicou seu primeiro livreto, Kiprokó, em 1977, no Rio de Janeiro. Em Brasília publicou Clube do Ócio, em 1980, Luminares, em 1982; Realejos, em 1988; a antologia Cadê?, em 1998; e Bala, em 2005.
Atende pelo e-mail turibapoeta@gmail.com
Um comentário:
Num momento com este é fundamental não o ser humano e o jornalista que foi Tim Lopes.
Solta a franga,gente boa!
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