segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

NEM TUDO SÃO FLORES NO ATERRO


Recebo a seguinte carta de uma moradora do Flamengo, que se queija da poluição sonora do bairro

" ...Sou moradora da Rua Silveira Martins,quase esquina com a Praia do Flamengo.
Há anos,convivo com o barulho indiscriminado no Aterro.
Não bastasse os assaltos, prostituição, tráfico de drogas a qualquer hora do dia e da noite, somos obrigados a conviver quase todos os finais de semana com música tipo bate estaca, em decibéis muito acima da civilidade.
Vivemos a degradação de uma área tão maravilhosa do Rio. Que triste deve estar Dona Lota Macedo Soares, idealizadora de um local tão espetacular.
Nestse último final de semana, mais uma vez começou na quinta-feira,pelas 21 horas parando somente na madrugada e assim igualmente pelas quatro horas da manhã. Também de sexta para sábado e de sábado para o domingo.
Liguei para polícia pois,não conseguia dormir (fiquei sem dormir mais uma vez, por três dias) e a pessoa que atendeeeu disse que nada podia fazer e que era para eu ligar para defesa do consumidor. Isso as duas da madrugada, depois de ligar há vários anos para o inexistente 1746.
Afinal,prá quem podemos reclamar?

Celeste Torres Blanco.

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