P/ todas as mulheres que são ou foram agredidas por (r)atos covardes
Luis Turiba
Com sua pele de pérolas pintadas
Ardil, silenciosa, ativa & espreitosa
A carnívora onça cerca a sua caça
E lhe desfere golpe (ar)dente: arrasa
A onça é amiga do índio da mata
E jamais será (- por quem?) escravizada
Em seu território livre em sua morada
Felicidade dela: não foi domesticada
A onça tem seus olhos de esmeralda
Um cio de fogo, dentes garras saltos patas
Quer no afago ou no combate insano
Onça já sabe: não mais perdas e danos
Onça é a fera mais feroz das brasileiras
Fêmeas esguias na luta armam os corpos
São mães & mulheres trabalhadeiras
Se fazem vivas, porque são bichos soltos
Ardil, silenciosa, ativa & espreitosa
A carnívora onça cerca a sua caça
E lhe desfere golpe (ar)dente: arrasa
A onça é amiga do índio da mata
E jamais será (- por quem?) escravizada
Em seu território livre em sua morada
Felicidade dela: não foi domesticada
A onça tem seus olhos de esmeralda
Um cio de fogo, dentes garras saltos patas
Quer no afago ou no combate insano
Onça já sabe: não mais perdas e danos
Onça é a fera mais feroz das brasileiras
Fêmeas esguias na luta armam os corpos
São mães & mulheres trabalhadeiras
Se fazem vivas, porque são bichos soltos
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