domingo, 30 de agosto de 2009
NICOLAR BEHR, AGORA EM ESPANHOL
El poeta brasilenõ Nicolás Behr lança su primera coletânea de traducion de sus poemas al espanol del poeta cubano Jesus J. Barquel. Será dia 9 de siptiembro, às 18 hs, no Rayuela
Ademais informacions por paubrasilia@paubrasilia.com.br
UM POEMA ANTIGO, MAS SEMPRE ATUAL
AMORAR
Luis Turiba, 1988
Do livro "CADÊ?"
bendito beijo na boca de um amor que a
si se basta dois corpos uma só flecha um sopro
um brilho uma luz um impulso o chão nada o acalma
o tira do sonho de um misto d´almas que é o elemento
vivo que borda a fantasia com morangos na pele &
azula a Terra com mel e pula-pula ninguém segura
o pulsar acelerado de um coração apaixonado – o amor
oh meu Deus como é bom amar passear as nuvens sentir
o cheiro da flor da maçã o danado está todo a ocupar o
vazio do poema como um frio gélido subindo pela
espinha acima assim como aquele sorriso que nasce sozinho
e amigo
amorô
amaradíssimo
amoradão
amor grã
amor in
amor zuam
amor zim zim
amor vermelhor de campari com limão
amor doce de leite
amor azeite
amor desleixo
amor de doer de gritar de bater
de ficar sem falar sem comer sem dormir
amor (eu deixo)
amor hê
amor ah!
amor de filhos
amor de ninhos
amor é coisa alegre
amor é coisa triste
amor é muito mais
eu que o vi que vê-lo: visse!
sábado, 29 de agosto de 2009
CURTAM "NA RUA" COM RAUL DE XANGÔ
“Quando os galos cantam, as almas se levantam e o mar recua
No céu, os anjos dizem amém, no campo o lavrador diz aleluia
Diz aleluia, diz aleluia, eu digo aleluia
Diz aleluia, diz aleluia, Lalu diz aleluia”
Canto do Rei Lalu
Li prazerosamente durante minha última gripe o livro “Na rua”, do bruxo Raul de Xangô, edição da Thesaurus, de Brasília, 196 páginas. Saborear um livro, descobrir os mafuás de suas páginas, reencontrar parceiros e velhas falas, redescobrir novas coisas em velhos toques e novos toques em coisas velhas, é delicioso e bom de compartilhar com a humanidade. Aconselho, portanto.
Raul, o mago de Rei Lalu, faz da rua o templo maior da vida e nos presenteia com um trabalho de múltipla linguagem, inúmeros sotaques e encruzilhadas mil. Laroyê, meu bom!
Na apresentação do livro, o jornalista Moacir de Oliveira, indica como são variados os caminhos trilhados pelo mago na busca e na indicação da felicidade dos seres humanos nesta nossa passagem. “Seja no tempo, na mesa de um bar ou nas esquinas dessa Brasília mística (sim, acreditem, Brasília também tem esquinas), Raul não é um líder religioso, mas um mensageiro da religiosidade e da alegria de viver. “Na Rua” é mais do que um livro. É a transcrição de uma conversa, de um bate-papo com amigos na mesa de um bar, onde o cardápio é o intenso e variado.”
Realmente, o leitor de “Na Rua” encontrará nas suas páginas-encruzilhadas conferências de botequim, teses de terreiro, poemas, resas, orações, críticas, opiniões. Moacir de Oliveira está certo ao afirmar que “Raul fala da primavera, de futebol, de carnaval, de amor, de medo, de magia, de arte, de loucura, de pedras, do passado, do presente, do futuro, dos meses do ano, dos dias, da política, dos políticos, dos orixás, encantadores e éboras.”
“Tudo isso temperado com citações de pensadores como Gide, Aristóteles, Emerson, Schopenhauer, Goethe, Fernando Pessoa e Eliphas Levy”, prossegue o jornalista-apresentador.
Raul não dispensa seus parceiros de mesa, de canto, de celebração e de copo: textos e conversas de e com Santiago Naud, Newton Rossi, Zé Pereira, Fernando Lemos, Ary Pararaios, Jorge Mautner, Cláudio Lysas, alguns deles que já partiram para outras rodas.”
Enfim, um livro de saberes e encantamentos e celebrações para quem está na caminhada em busca de alegria e felicidade. Importante: nada tem a ver com auto-ajuda ou religiosidade.
Para encomendar o seu, peça no QUIOSQUE CULTURAL DO IVAN – 55-61-3225-2832 ou 55-61-9601-1221.
Ou pelo i-meio: ivanpresença@hotmail.com
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
RENATO MATOS NA BARCA POÉTICA. IMPERDÍVEL!!!!
UM TELEFONE É MUITO POUCO PRA QUEM AMA COMO LOUCO E MORA NO PLANO PILOTO
Comemore dois anos da BARCA BRASÍLIA: turismo, educação e cultura no Lado Paranoá!
Em comemoração ao aniversário da Barca Brasília, neste final de semana, 29 e 30 de agosto, a produção do happy hour do palco flutuante apresenta o show do irreverente cantor, compositor, percussionista, violonista e poeta da cidade, Renato Matos. O performático artista, de voz marcantemente viva, promete ao público da Barca Brasília uma maravilhosa mistura de ritmos e poesia com a participação de artistas convidados especialmente para o passeio show nas águas do Lago Paranoá.
No passeio o navegante desfruta, além do espetáculo a bordo, do belíssimo cenário do Lago Paranoá ao entardecer. Uma visão inesquecível! Brasília observada do lago é mais leve, mais concreta e deslumbrante com sua arquitetura. A Barca garante, com sua equipe, segurança, conforto e um atendimento personalizado. Faça sua reserva, venha participar!
O ARTISTA
Renato Matos, ator e artista plástico, cantor, compositor, instrumentista e pesquisador musical, baiano e candango! Nas palavras do jornalista e crítico de arte Luís Turiba, “é a voz mais importante, mais constante, mais polêmica, mais gritante e mais viva de Brasília. É fruto da mistura de ritmos e poesia desta Brasília já pós-futurista deste terceiro milênio.” Seu último trabalho registrado o CD MP-Tudo foi produzido pela “Incidental Percussiva” com o patrocínio da “ONG T-Bone” e conta com participações especiais: Clementina de Jesus, Cássia Eller, Natiruts, Vinícius de Moraes, Ananda Jyoti e Lila Roots.
SERVIÇOS
Renato Matos se apresenta na Barca Brasília
Data: 29 e 30 de agosto – sábado e domingo
Local: Cais do Bay Park Hotel: SHTN Trecho 02 Lote 05.
Partida: 17h; Previsão de chegada: 20h30.
Valor do passeio: R$ 40,00
(desconto especial para compra antecipada de 25% = R$30,00 por pessoa)
Couvert artístico: R$ 10,00
Consumo de alimentos e bebidas à parte.
Reservas e informações:
www.barcabrasilia.com.br
passeio@barcabrasilia.com.br
Telefones: 8419-7192 (Edmilson Figueiredo) e 8432-6234 (Amon Trajano).
Evento não indicado para menores de 16 anos desacompanhados.
Obs.: recomenda-se ter à mão um agasalho.
TRÊS POEMAS INÉDITOS DE LUIS TURIBA
Há em mim
um sentimento que me domina
embora não me convença
de maneira assim tão ínfima
Não é de rudeza branda
ou gentileza insana
tampouco o assino
embaixo no meio ou em cima
um sentido sem sentido
um tino sem destino
um coice sem mula
um farol sem neblina
uma sensação atemporal
como se a vida me segredasse:
- Stop! É hora de rever o que te move
Acho que conheci a morte
e sem medo da velha dama
disse-lhe sem cerimônia:
- Como vai, minha senhora,
pode entrar, sentar, esperar.
Por mim, vai demorar.
CORAÇÃO PINTOR
Que cor tem meu coração?
Quando paixão é vermelho
Quando razão é listrado
Quando sereno é azul
Quando ama quase cego
Se no samba é verde-rosa
Na torcida é rubro-negro
Que cor tem meu coração?
Que cor tem meu coração?
Se estressado é sem cor
Fica encardido sem graça
Não sorri quase não fala
Fica opaco e sem espaço
Sem pulsação sem compasso
Fica pálido e quase pára
Que cor tem meu coração?
Que cor tem meu coração?
Quando alegre é arco-íris
Se macho é quase roxo
Sexta-feira veste branco
Para saudar Oxalá
Na Bahia é multicor
Só depende do orixá
Que cor tem meu coração?
Que cor tem meu coração
No Rio é o sol de Ipanema
Em Brasília é o mar no céu
Em Goiás pequi com arroz
No Recife é o som do frevo
Em São Paulo é cinza breu
Sempre acorda mais cedo
Que cor tem meu coração?
Na verdade é transparente
Como tintas de alimentos
Que rolam em suas artérias
Mas tudo nele leva cor
Pois é pintor das matérias
Que materializam o amor
Que cor tem meu coração?
"tenho duas cuícas
Florença e Nikita
enquanto Florença aflora
Nikita quica
e assim floreiam o mundo
desafinadas, as cuícas"
toco cuíca pra ninar meu coração
faço micros sinfonias
entre batimentos cardíacos
core adora essas manias
roncos sinos sons pulsares
sambas cardiovasculares
sambas novos veteranos
sambas coronarianos
alguns tristes outros apenas
sambas de pontes safenas
feitos com amor e arte
sambas de um pós-enfarte
ah coração sem idade
cheio de trepidação
ah coração que saudade
dos ares da respiração
terça-feira, 25 de agosto de 2009
O BLOG APOIA A HORTA COMUNITÁRIA DA POETA SANDRA NA 713 NORTE
Manifestamos nosso desejo de manutenção permanente e integral da Horta Comunitária 713 Norte, com 103 espécies de ervas medicinais e ornamentais e 19 espécies de animais silvestres livres, na área pública em frente ao Bloco B residencial da 713 Norte".
Turiba,
Viva o verde. Você sabia que há uma antiga e riquissima Horta Comunitária na 713 norte. Eu não Sabia. Quem lidera é nossa querida amiga escritora e poetisa Sandra Fayad.
Pois, agora, ela ganhou um vizinho "cabeça de cimento". Segundo ela, o Sr. capitão Miranda já decretou que vai arrasar a horta, fabricar pista para mais carros, enfim, tudo porque está se aposentando, etc. Leia e relato no final das mensagens recebidas desde ontem pela Sandrinha. O que é estranho, - conforme informações da Sandra Fayad - é que o indigitado senhor teria apartamento funcional da União e também seria dono da casa citada, além de usar
veículo público com motorista publico para transportar material para a sua casa.
O SEU BLOG TEM DE ENTRAR NESSA: TODO APOIO À HORTA COMUNITÁRIA DA 713 NORTE. O GDF TEM DE
INCLUI-LA NO ROTEIRO ECOLOGICO-AMBIENTAL-CULTURAL. O BRAZILIENSE TAMBÉM AMA O VERDE.
O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.
Ontem à noite pensei em desistir, mas quando olho e ouço as plantas e os animais clamando cada vez mais alto e leio as mensagens me movo em outra direção. Já não respondo apenas por mim e pela Horta.
Então, nesse primeiro momento, estou pensando em passar as matrizes das plantas mais tenras que estão naquela área para Vasos. Vamos precisar de uns 50 vasos grandes de plástico (mais leves) e mão de obra de algumas pessoas juntas para executar o serviço. Vamos fazer um mutirão sábado à tarde (das 14 às 18 horas) para começar o trabalho. Por favor, venham nos ajudar! Na oportunidade serão doadas estaquias e folhas de guaco, insulina vegetal, manjericão; sementes e mudas com raiz de capim santo, citronela, capuchinha, tanchagem, folha santa. Dona Aparecida, proprietária da Casa 12 e a sua inquilina, Carla, estão de acordo com a continuidade da Horta. O Sr. Sinval do Bloco C ofereceu a frente de sua residência para o que precisar, mas no momento há um problema de cupins lá e a área tem que ser tratada antes. Aliás, gostaria de lembrar que toda a área onde hoje está a Horta apresentava esse e outros problemas. Vejam relatório aos Ministérios (MDS e MMA). Necessitamos também de decisão rápida por parte de alguém do Governo para garantir a continuidade do micro-ecossistema instalado, pois há 15 espécies de pequenos animais que imigraram de áreas degradadas e que estão vivendo e circulando no local dia e noite. Eles poderão, mais uma vez, se sentirem expulsos.
domingo, 23 de agosto de 2009
CHUVA NA SECA DE BRASÍLIA DEIXA NO AR POESIA
Poema Molhado
Olhando a chuva chegar
da varanda de um bar
A chuva, que dádiva,
sugadora de ansiedades.
Espécie de lexotan metereológico da existência humana.
Quando cai, freia o ritmo frenético das pulsações
Pessoas repensem suas órbitas.
Quem tá na chuva é pra melhorar
e molhar suas roupas novas
seus sonhos de valsa
suas capas e suas galochas.
A chuva, além de encharcar,
cai pra além dos guarda-chuvas.
Encolhe as pressas e os cabelos esticados
nos longos congestionamentos de volta ao lar.
A chuva é isso & também aquilo.
Ela é muito perigosa
anda fora dos trilhos,
molhadinha,
essa fêmea cheia de pingos
Brasília, Mercado Municipal, 12 de novembro de 2008
DÁ-LHE VAGAREZA! VIVA O SAMBA DE BRASÍLIA
Foi uma noite inesquecívelmente linda a que vivemos na quadra da Beija-Flor, em Nilópolis, na última quinta-feira. Por vários motivos: a recepção preparada pelo Laíla, José Antônio e os carnavalescos Bira, Fran Sérgio e Alexandre Louzada; peçp camarote montado para receber a delegação de Brasília; pela emoção de cantarmos naquele templo do samba carioca com a bateria da supercampeã e, principalmente, por elevarmos Brasília à condição de musa do carnaval de 2010.
Dos quatro sambas dos compositores brasilienses, três foram ficaram fora da disputa final, inclusive o do Tutuca com Paulo Djorge, uma promoção deste blog.
Somente o samba do Claudio Vagareza (na foto, em destaque), com uma lindíssima melodia, seguiu em frente, para uma nova semi-final com outros 15 concorrentes cariocas.
Ou seja, gente: Brasília continua no páreo. Toda força ao Vagareza e seus parceiros no samba que diz:
“Um canto de amor ecoa
Brasília é arte e faz encantar
O povo da Baixada te abraça
Orgulhoso a te exaltar”
sábado, 22 de agosto de 2009
UM MOMENTO DE UNIÃO E MAGIA
O mundo do samba de Brasília esteve totalmente envolvido na organização e na concretização desta jornada de música, poesia, amizade e cultura que certamente entrará para a história da cultura brasiliense em seus 50 anos.
A começar pela disposição do secretário de Cultura Silvestre Gorgulho, que inteligentemente conseguiu uma aeronave asfáltica para levar a galera calanga ao planeta Beija-Flor de Nilópolis. Tudo aconteceu dentro dos conformes e com total segurança, o que foi fundamental para todos nós.
A força do Pará, diretor da União das Escolas de Samba, que mesmo ausente estava presente; do Moacir de Oliveira, incansável presidente da supercampeã ARUC; do maestro Evandro Barcellos e dos músicos que o acompanharam; do jovem sambista Daniel e de toda sua rapaziada; o brilho luxuoso da voz de Dhi Ribeiro.
Destaco o trabalho com meu parceiro Paulo Djorge que chegou uma semana antes no Rio e fez o que pode, só Deus sabe como. Das vozes de Makley Matos e das canárias Renata Jambeiro e Teresa Lopes (foto em destaque duplo), do Dr. da Cuíca. Para essas, terei para sempre uma bela dívida de gratidão.
Agradeço de coração a jovem professora de dança Yara Uchôa, que abrilhantou nossas apresentações em Brasília e, em especial, no clip que está no youtube. Yara apareceu e ficará para sempre na nossa lembrança. Quem a trouxe foi a amiga Help, que tratou de costurar as baitas que a rapaziada se apresentou no Rio. Valeu, Help. Valeu Yara!
Um agradecimento aos parceiros-apoiadores do Café Martinica, Açougue Cultural T-Bone, do Beirute, do antiquário Pé Palito, do Pau Brasília, do Bom Demais, do Feitiço Mineiro; da gráfica Charbel.
Dos artistas plásticos Omar Franco, Darlan Rosa, Galeno, Tarciso Viriato, do parceiro Resa, pau pra toda obra. De Vânia, da Stela que pintou as baitas. Da galera do Rio de Janeiro, força total. Enfim, do envolvimento de Brasília nesta histórica jornada cultural.
Isso sem falar da torcida carioca comandado por Claudio Barreto que se uniu dentro de um Land-Hover e seguiu a caravana brasiliense em todos os passos, do Leblon até Nilópolis. Das amigas e dos amigos que entrelaçaram-se para um apoio fundamental. Foi show de bola e valeu, galera sagrada.
SHOW DE SELMYNHA E CLAUDINHO
O diretor de carnaval Laíla organizou uma recepção com todas as pompas & circunstâncias para os compositores, cantores, torcida e autoridades de Brasília.
Show da bateria, show dos passistas, das crianças de Nilópolis, verdadeiras flores dançantes; e um show super-especial da porta-bandeira, Selmynha Sorriso, e do mestre-salas Claudinho.
O cinegrafista Maxtunay, da In9; e a produtora Tata que documentaram tudo enquanto o livreiro Ivan Silva distribuía para os nilopolitanos as letras dos sambas nascidos em Brasília. Cada qual deu o melhor para tudo sair nos conformes. E saiu...
Jane Godoy e Yemanjá
A colunista Jane Godoy, do Correio Braziliense, foi destaque na delegação brasiliense que visitou à quadra e o barracão da Beija-Flor na Cidade do Samba, no Rio de Janeiro.
Na foto, Jane vive um momento de magia ao dar a mão a Iemanjá na sala de troféu da Beija-Flor. Pura miscigenação.
O presidente da Brasiliatur, João Oliveira; e o diretor do Arquivo Público, Luiz Mendonça, acompanharam toda a visita e a noite de apresentação dos sambas de Brasília na quadra em Nilópolis.
Todos foram num ônibus de turismo fretado pelo secretário Silvestre Gorgulho. Foi uma noite com muita segurança e tranquilidade.
TODOS SOMOS VITORIOSOS
Mas sinceramente: todos saímos de lá, já na madruga da sexta, vitoriosos e contagiados pela alegria de viver tão intensa jornada cultural.
Brasília e Beija-Flor estão agora intrinsecamente ligadas pelos mistérios da arte, da história e do samba.
Alguns dos momentos inesquecível estão retratados nessas fotos.
DOM BOSCO NA SANTUÁRIO
Poetas e compositores de Brasília levaram uma imagem de Dom Bosco de presente aos carnavalescos da Beija-Flor. O santo, protetor dos jovens, foi entregue pelos secretários de Governo, José Maciel, e de Cultura, Silvestre Gorgulho.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
BEIJA-FLOR: RÁDIO NACIONAL APRESENTA 4 SAMBAS BRASILIENSES
A matéria foi veiculada na última sexta-feira no jornal Repórter Brasil, que vai ao ar de 7h às 7h45, no quadro especial de cultural. O jornal vai em rede para a Nacional FM e AM Brasília, Nacional AM Rio de Janeiro, Nacional OC da Amazônia e Nacional do Alto Solimões, além de centenas de rádios parceiras cadastradas no Brasil inteiro. Estamos todos na torcida por vocês.
Ouça o programa:
14-08-09- AKEMI SAMBA BEIJA FLOR.mp3
3591K Reproduzir Baixar
domingo, 16 de agosto de 2009
BEIJA-FLOR RECEBE SAMBAS DE BRASÍLIA
De Paulo Djorge e Tutuca da Cuíca
http://www.youtube.com/watch?v=tAXHaVd6uH0
De Siqueira do Cavação, Renan da Cuíca, Evandro Barcellos e
http://www.youtube.com/watch?v=KtIz__U44aA
De Claudio Vagaraza, Lollo e Binho
http://www.youtube.com/watch?v=n_Xhve9vOJY
De Dio, Carneiro, Pelezinho, Daniel e Dilton do Cavaco
http://www.youtube.com/watch?v=GLuNX_YAFMM
sábado, 15 de agosto de 2009
DHI RIBEIRO, NASCE UMA ESTRELA
CANTORA LANÇA CD EM BRASÍLIA E PREPARA TURNÊ NACIONAL
Fui assistir ontem (sexta, dia 14)o show de lançamento do CD de Dhi Ribeiro e sentei ao lado do secretário de Cultura, Silvestre Gorgulho.
Vibramos, ambos, com sua voz potente cristalina, seu repertório requintada, seu jeitão de cantora vitoriosa e saímos com lá com uma certeza: surge uma nova estrela da MPB: Dhi Ribeiro, nascida em Nilópolis, criada na Bahia e crescida em Brasília.
LANÇAMENTO NACIONAL
Dhi Ribeiro foi lançada como cantora há duas semanas, como novo fenômeno musical de Brasília, no Programa do Faustão de 26 de julho passado.
Dhi gravou no início deste ano um CD pela Universal, gravadora do Zeca Pagodinho. Recentemente, Dhi se apresentou no Clube do Choro, onde cantou a música carro-chefe do seu CD, "Para consumo da casa", e como sempre agradou a todos.
O samba – graças a Deus! - se transformou no melhor e mais genuíno produto da cultura brasileira. Então, quando surge e se consolida uma nova voz no samba, é motivo para se soltar fogos, fazer festa e, principalmente, se cantar samba da melhor qualidade.
É o caso dessa bahiana-brasiliense com seu primeiro CD solo, intitulado “Meu Samba é Assim”.
“Cantar é o maior presente que Deus pode dar a um ser humano. Por isso, não me sinto envaidecida e sim privilegiada por ter recebido o divino dom musical da voz”, diz nossa estrela. Há cinco meses Dhi (com agá porque não quer esquecer as origens bahianas) trabalha firme e forte neste projeto. Para escolher seu primeiro repertório, ouviu quase 200 músicas.
Escolheu algumas pérolas dos nossos melhores compositores de samba de raiz, como Noca da Portela, Jorge Aragão, Luiz Carlos da Vila, Moacyr Luz, Toninho Geraes, Serginho Meriti, Roberto Serrão. A direção ficou por conta de Daniel Silveira e a produção musical do maestro Rildo Hora. A gravação foi no “CIA dos Técnicos”, o mais sofisticado estúdios do Rio de Janeiro. No entanto, o que carimba o passaporte para o sucesso desta bahiana de quase um metro e oitenta, cor de canela dos trópicos e um carisma estilo Ivete Sangalo, é realmente sua voz e sua maneira de cantar.
Boto fé -
Freqüento os sambas brasilienses há anos e, desde que vi pela primeira vez uma apresentação da Dhi ainda na banda “Coisa Nossa”, fiquei hipnotizado pela sua levada brasileiríssima e a potência de sua voz. De Brasília, ela não gravou muita gente. Afinal, a capital do samba é mesmo o Rio de Janeiro. Mesmo assim, seu CD terá um samba de Jr. Do Cavaco, sambista brasiliense já falecido. Por intermédio desta gravação, ele presta sua homenagem a todos os amantes do samba da capital brasileira.Junto com o CD, Dhy Ribeiro lança um clip onde é acompanhada por músicos brasilienses sob a direção de Evandro Barcellos.O samba brasileiro vive realmente um momento de real grandeza, com novas vozes, novas composições, novas levadas. E Brasília, dá sua luxuosa contribuição a este processo com o voz de Dhi Ribeiro.
Todo axé e sucesso para ela nesta jornada que só está começando!
CANTA CANTA, CANTADOR
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
GAROTA DO PARQUE
Toda vez
no Parque
e você passa
todo o parque
se disfarça
em farta passarela.
Tudo pira
tudo paira
a tua espera
Do pedalar
da sandália
ao coração
da donzela
Sopra o verde
sopra o parque
sopra o tempo
sopra vai-se
só pra ela
Toda vez que
você parque.....
....já era.......
LUCIO COSTA ESTÁ NO AR
bjs MElisa
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
OBRAS DE ARTE PARA BANCAR O SAMBA NO RIO
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
CLIP DE SAMBA-ENREDO É SUCESSO EM BRASÍLIA
O Café Martinica, na Asa Norte de Brasília, ficou superlotado na noite de terça-feira passada, dia 11 de agosto. Mais de 200 pessoas assistiram e aplaudiram o clip “VAI JORRAR LEITE E MEL”, com base no samba enredo feito por Paulo Djorge e Tutuca da Cuíca, para o enredo que a Beija-Flor homenageará Brasília no carnaval de 2010.
O clip está no youtube e já foi visto por mais de mil pessoas.
Vários artistas plásticos da cidade, entre eles Omar Franco, Darlan Rosa, Galeno, Resa, Tarciso Viriato e também o poeta Nicolas Behr e o livreiro Ivan Silva, doaram quadros, gravuras, livros e esculturas para serem vendidas e a renda bancar a ida do grupo de Brasília à Nilópolis, onde na próxima quinta-feira, dia 20, estarão defendendo o samba numa etapa de cortes.
“Estamos confiante que o samba “Vai jorrar leite e mel” ultrapassará mais esta etapa”, disse Paulo Djorge que já está no Rio ensaiando com Makley Matos.
O clip foi produzido por Luis Turiba e feito por Maxtunay, com a participação especial da professora de dança Yara Uchoa, madrinha do samba.
Todos estarão no Rio no próximo dia 20
sábado, 8 de agosto de 2009
PORÃO DO ROCK CELEBRARÁ 50 ANOS DE BRASÍLIA
PITTY, cantora
Exercendo esse papel ele tem uma importância tão grande ou maior do que os grandes espaços brasilienses que recebem os nomes consagrados da nossa musica em Brasília, porque se estes sustentam o prestígio e a continuidade dos artistas já merecidamente reconhecidos, o Porão, por sua vez, promove e estimula a renovação da cena musical em nível local e nacional sugerindo novos talentos e possibilidades futuras. Estive como membro do Barão Vermelho realizando o show final da noite de uma de suas edições e todos nós do grupo sabíamos claramente que a nossa presença ali era a nossa forma de avalizar esse tipo de iniciativa tão saudável para a nossa musica."
"O Porão do Rock é a cara de Brasília. Acabei de fazer uma longa e
prazerosa viagem pela história do Rock candango ao ler o livro do Carlos
Marcelo "Renato Russo - O filho da Revolução". Fiquei ainda mais fascinado
ao perceber e entender melhor a perspectiva histórica, sociológica e
cultural que deu a Brasília o apelido de Capital Brasileira do Rock".
PHILIPPE SEABRE, PLEBE RUDE
Gabriel Thomáz
Little Quail e Autoramas
Digão
Raimundos
Coordenador do Fórum de Cultura do DF
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
SAMBA "VAI JORRAR LEITE E MEL" TERÁ CLIP NA INTERNET
MANTENHA O SISTEMA IMUNOLÓGICO PROTEGIDO
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