GUILHERME,
O TAO, RUBRO-NEGRO COMO O VOVÔ
Samba de Luis Turiba
MEU NETO
MEU PEDAÇO DE GENTE
MEU SORRISO INDOLENTE
FILHO DA MINHA FILHA
MENINO LINDO
DOS OLHOS DE AMENDOIM
MEU PEDAÇO RUBRO-NEGRO
AMOR QUE NÃO TEM MAIS FIM
SERÁ UM PRÍNCIPE
POETA QUEM SABE SAMBISTA
GUILHERME, O TAO, JÁ AVISA
NASCI PRA SER FLAMENGUISTA
Um comentário:
Tio Turiba, eu sempre-seeeempre saquei tua ligazzzäo zastral com a infancia, me lembro de que uma vez até mesmo te vaticinei que vocé ia acabar dum jeito ou doutro engajado em Literatura Mirim. Lembra-se ?, isso foi bem ANTES do teu livro com Lulusa, em que tenho a maior gloria-alegria d'haver participado. Tua a3áo, nao só a diretamente poetica, mas a de inicia3áo à poesia que vocé propicia à Lulusa, e a de Mestre-Abre-Alas-da-Poesia para a crian3ada, é qualquer coisa d'incalculavel, muito mais que uma Bala, é a BOMBA que vai explodir dez mil cores de Arte e Poesia náo só agora mas ainda por muitos e muitos anos de Brasil . Abrazzzone vostro zucA
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