sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

EDUARDO RANGEL CANTA NO SOLAR DE BOTAFOGO


Devido ao sucesso, o cantor e compositor brasiliense Eduardo Rangel volta ao palco do Solar de Botafogo dia 16/12, sexta-feira, às 21h30, para o show de seu terceiro disco,"Estúdio". O novo álbum, já nas lojas, tem participações de 29 músicos do primeiro time brasileiro, entre eles Leo Gandelman, Torcuato Mariano e Kiko Pereira.

Rangel apresenta-se com um quinteto que inclui violoncelo e sax, e recebe como convidados especiais a cantora Indiana Nomma, o pianista Joaquim França e o contrabaixista André Vasconcellos.

O artista, indicado ao VII Prêmio Sharp de Música como melhor compositor, mostrará canções inéditas do novo CD, composições suas conhecidas nas vozes de outros cantores, como "Viúva negra" - gravada por Edson Cordeiro, além de releituras para os sucessos "Minha alma", do Rappa e "Beatriz", de Chico Buarque e Edu Lobo.

O Solar de Botafogo fica na Rua General Polidoro 180, Botafogo (2543-5411).

Ingressos a R$ 20 (R$ 10 a meia-entrada) e R$ 15 os cem primeiros pagantes.


Sobre o CD "Estúdio"

Titular de dois álbuns ao vivo, o cantor e compositor Eduardo Rangel lança seu novo CD com um importante diferencial: é o seu primeiro álbum produzido exclusivamente em estúdio. Seus trabalhos anteriores, Pirata de Mim (1998) e Eduardo Rangel & Orquestra Filarmônica de Brasília (2006), foram shows gravados ao vivo.

Com produção musical e arranjos de Leo Brandão (tecladista requisitado por Zélia Duncan e Ana Carolina), técnica de gravação de Daniel Musy (indicado ao Grammy de engenharia de áudio) e masterização de Ricardo Garcia (capa da revista Música e Tecnologia de janeiro), o novo CD Eduardo Rangel – Estúdio traz, em seu elenco, músicos consagrados, como o saxofonista Leo Gandelman, os guitarristas Kiko Pereira (Roupa Nova) e Torcuato Mariano, bem como músicos de Brasília (cidade de Rangel) em destaque no Rio/SP, como Milton Guedes, saxofonista em CDs de Lulu Santos a Gilberto Gil, e os contrabaixistas Dunga (Gal Costa e Gilberto Gil) e André Vasconcellos (Djavan e Hamilton de Holanda). 

Com distribuição nacional pela Tratore- Fonomatic, o novo álbum é predominantemente autoral, abrindo exceção para uma única releitura, a música Minha alma, de Marcello Yuca e O Rappa.        

Entre as 12 faixas autorais, 5 são inéditas (3416 d.C., O Clown, Abóbada, Cara Metade e Sinsalabim), e 7 composições que obtiveram especial repercussão quando lançadas originalmente – agora, elas ganham sua primeira versão em estúdio, na voz do autor. Entre elas:

Copacabana Blues – gravada por Renata Arruda, a música rendeu a Rangel indicação ao VII Prêmio Sharp de Música entre as três melhores composições brasileiras de 94, ao lado de Chico Buarque e Paulo Miklos;

Bicicleta – em sua edição especial de aniversário dos 50 anos da capital, o jornal Correio Braziliense apontou a música como um dos hinos de Brasília;

Viúva Negra – gravada por Edson Cordeiro no CD Clubing, permaneceu por três meses entre as 10 mais tocadas nas rádios cariocas, em 99;

Montanha-Russa – produzida e arranjada por Tom Capone (falecido em Los Angeles, quando concorria ao Grammy 2004), a experiência poético/eletrônia figura no CD como um bônus track em homenagem ao consagrado produtor.  Capone tocou na banda de Rangel nos idos de 91/92.

Trim! – gravada por Célia Porto, a bossa foi criada a convite do Museu do Telephone do Rio de Janeiro em homenagem aos 100 anos da invenção;

Sinsalabim – uma das 10 finalistas da edição do Festival da Rádio Nacional FM/2010;


Todas as músicas do novo CD serão interpretadas no show. O público também ouvirá Beatriz e Valsa brasileira. As músicas integram o próximo álbum de Rangel – visitando a obra de Chico Buarque sob arranjos do maestro Joaquim França.

O show apresentado mês passado no Solar de Botafogo teve casa cheia e excelente repercussão, com elogios especiais a cenografia de Cibele Bahia e Marcos Husky.

Sobre Eduardo Rangel

Cantor e compositor, iniciou a carreira aos 16 anos, descoberto por Hermínio Belo de Carvalho no festival da Funarte Feira Pixinguinha. Seu primeiro disco, Pirata de Mim (1998), foi gravado ao vivo na casa carioca Mistura Fina. A música Copacabana Blues, valeu a Rangel indicação à melhor compositor brasileiro, ao lado de Chico Buarque e Paulo Miklos, pelo VII Prêmio Sharp de Música.

Ainda nos anos 90, Rangel recebeu o I Prêmio Renato Russo, da Fundação Cultural do DF, e foi finalista do festival da Rede Globo Centro Oeste Canta Cerrado.

Em 2005, fez temporada em Paris, incluindo participação no concerto de Márcio Faraco no Théâtre L'Européen e show ao vivo para o programa Décalage Horaire, da Radio Paris Plurielle. Em 2006, gravou, no Teatro Nacional de Brasília – acompanhado por 60 instrumentistas regidos pelo Maestro Joaquim França –, seu segundo CD ao vivo, Eduardo Rangel & Orquestra Filarmônica de Brasília.

Em 2007 teve seu trabalho selecionado para representar Brasília no Destino Brasil Música - um outro som, programa do Canal Brasil, com curadoria de Pedro Luiz e A Parede, apresentando os artistas mais originais de doze cidades brasileiras.

Em 2010, apresentou sua releitura para a obra de Chico Buarque no Centro Cultural Banco do Brasil - Brasília e foi finalista do Festival da Rádio Nacional FM/2010.

Neste ano de 2011, cantou como convidado especial da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional no concerto em Comemoração aos 51 anos de Brasília, e apresentou o show temático para o "44° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro".

Suas composições foram gravadas por Edson Cordeiro, Renata Arruda, Márcio Faraco, Célia Porto, Antenor Bogea, Mônica Mendes, Ju Cassou e Suzana Maris entre outros.


Sobre os convidados


Indiana Nomma - Hondurenha radicada no Rio, considerada cantora revelação pelo jornal O Globo, na matéria "A Musa da Rua Taylor", em julho de 2010.

Joaquim França - Maestro e arranjador, regeu a Orquestra Filarmônica de Brasilia, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional e Orquestra Sinfônica de MG acompanhando nomes como Francis Hime, Guilherme Arantes e Nisa Tank.

André Vasconcellos - Contrabaixista requisitado por nomes como Djavan, Ivan Lins e Hamilton de Holanda *

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