Cuícas marcam a passagem da bateria Swingueira dos mestres Paulinho, Wallan e o eterno Mug
Luis Turiba, diretamente da ala de cuícas da bateria Vila
A Vila Isabel flutuou na madrugada de domingo no Sambódromo. Aquilo não foi um ensaio, foi uma celebração, um sacode de primeira grandeza – quase um tsunami de samba.
Público de mais de 60 mil pessoas e integrantes da escola sambaram e cantaram a plenos pulmões o samba de Arlindo Cruz que homenageia Angola e faz todo mundo dançar o kuduro – cruzando as pernas com o corpo abaixado como fazem os angolanos. Nesse momento, a bateria pára geral e rufam apenas os atabaques.
A rainha da bateria, a japa-paulista Sabrina Sato, deu um show vestida de africana, e se divertiu muito. Maria Quitéria, a musa do Ancelmo Gois, fez seu espetáculo à parte como sempre.
Durante quase duas horas nos divertimos muito tocando nossas cuícas e fazendo nossa escola fluir.
Por mim, valeu o carnaval. Foi demais. Foi uma noite inesquecível!
Nenhum comentário:
Postar um comentário