"Braxília", curta-metragem de 17 minutos sobre a poesia brasiliense de Nicolas Behr, sacudiu na noite de hoje (26/11) a plateia do 43 Festival de Cinema de Brasília.
O filme da diretora Danielle Proença, produzido pela Cor Films, foi aplaudido por quatro vezes durante sua exibição e no final todos cantaram animadamente Nonô, música onde o poeta de Braxília agradece a Nossa Senhora do Cerrado: fazei com que eu chegue são e salvo na casa da Noélia.
O filme conseguiu traduzir com muito rigor e bom-humor a poesia de Behr totalmente dedicada a Brasília, sua grande musa. Mas para cantar a capital, o poeta a reinventa e cria, poeticamente, a Braxília, cidade onde o poder está longe do poder.
Certamente "Brax'ília" é um dos grandes concorrente entre os curtas do Festival de Brasília. O filme será reapresentado hoje no CCBB.
Vale da pena? Vale!?
Um comentário:
Turiba, que bom ler esse seu comentário tão carinhoso sobre o filme! A empolgação do público realmente me emocionou muito e fez tudo valer a pena! Viva Braxília! Que a gente rode com esse filme ainda muitos festivais!
Um grande beijo,
Danyella Proença
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