Rio de Janeiro, Riocentro, outubro de 2010.
Bem distantes do cerrado e mais de 50 anos depois da inauguração da capital federal, os aproximadamente 2,1 mil visitantes do estande da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) no 38º Congresso Brasileiro de Agências de Viagens (Abav 2010) puderam se sentir como na época da construção da capital.
No evento – que começou na última quarta e termina hoje -, o mais importante do calendário nacional de turismo, com 737 expositores, cada um pôde tirar uma foto em preto e branco ao lado de um boneco (em tamanho natural) de Juscelino Kubitschek e de vários candangos. Depois de ampliada, a foto ainda vinha com uma moldura com as padronagens criadas por Athos Bulcão. "Achei maravilhoso voltar à época de JK", comemorou a guia turística e estudante do curso técnico de turismo Lúcia Helena Viana, de Volta Redonda (RJ).
Montado com fotos da época da construção e imagens em 3-D da Brasília de hoje, além de um bar idealizado por Jorge Ferreira (dono do Mercado Municipal, entre outras casas), o lugar serviu de cenário apenas para a promoção institucional do turismo na cidade – diferentemente de estados como Minas Gerais, que também levou empresas de receptivo à Abav 2010 para fechar negócios na própria feira. O estande e a vinda dos profissionais da Setur-DF custaram R$ 130 mil ao GDF, orçamento 30% menor do que o do ano passado e aprovado há apenas duas semanas.
"Como temos poucos meses de vida e não podíamos ficar de fora do evento, viemos só para fazer contatos", explicou o secretário de turismo do DF, Delfim da Costa Almeida. "A secretaria renasceu depois do fechamento da Brasiliatur, em 20 de maio deste ano, pelo governador Rogério Rosso, e sem nenhum orçamento", lembrou o secretário, que antecipou a conclusão de um projeto de estruturação do turismo no DF para os próximos cinco anos. Sem adiantar detalhes, ele apenas informou que pretende entregá-lo para o próximo governador eleito assim que seja anunciado o vencedor do segundo turno (em 31 de outubro).
"A partir de agora, vamos começar a procurar as diretorias comerciais das companhias aéreas participantes da Abav 2010 para trazer mais voos internacionais para Brasília." Atualmente, três companhias ligam a capital federal a destinos internacionais: TAP (que opera a rota Brasília – Lisboa), LAN (Brasília – Lima) e Delta (Brasília – Atlanta). Em breve, o total aumentará para seis. Isso porque, em 18 de novembro, sairá o voo inaugural entre Brasília e Miami, pela American Airlines. A partir de 1º de dezembro, a TAM fará o mesmo roteiro, enquanto a Taca lançará a segunda conexão aérea entre as capitais brasileira e peruana no dia 15 do mesmo mês. Esse último vôo foi anunciado pela empresa em 7 de outubro.
Neste ano, a Abav reuniu 35 expositores a mais do que em 2009. Desse total, 48 eram internacionais (seis a mais do que na edição anterior), entre escritórios de turismo, operadores e companhias aéreas. Destinos tão diversos quanto Dinamarca, Áustria, Emirados Árabes Unidos, Ilhas Virgens Britânicas e Rússia fizeram sua estréia no evento. Ao longo de três dias, o Riocentro recebeu 23.651 visitantes (um aumento de 12% com relação a 2009) e o evento movimentou R$ 26 milhões na economia do Rio de Janeiro.
A jornalista viajou a convite da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav)
No evento – que começou na última quarta e termina hoje -, o mais importante do calendário nacional de turismo, com 737 expositores, cada um pôde tirar uma foto em preto e branco ao lado de um boneco (em tamanho natural) de Juscelino Kubitschek e de vários candangos. Depois de ampliada, a foto ainda vinha com uma moldura com as padronagens criadas por Athos Bulcão. "Achei maravilhoso voltar à época de JK", comemorou a guia turística e estudante do curso técnico de turismo Lúcia Helena Viana, de Volta Redonda (RJ).
Montado com fotos da época da construção e imagens em 3-D da Brasília de hoje, além de um bar idealizado por Jorge Ferreira (dono do Mercado Municipal, entre outras casas), o lugar serviu de cenário apenas para a promoção institucional do turismo na cidade – diferentemente de estados como Minas Gerais, que também levou empresas de receptivo à Abav 2010 para fechar negócios na própria feira. O estande e a vinda dos profissionais da Setur-DF custaram R$ 130 mil ao GDF, orçamento 30% menor do que o do ano passado e aprovado há apenas duas semanas.
"Como temos poucos meses de vida e não podíamos ficar de fora do evento, viemos só para fazer contatos", explicou o secretário de turismo do DF, Delfim da Costa Almeida. "A secretaria renasceu depois do fechamento da Brasiliatur, em 20 de maio deste ano, pelo governador Rogério Rosso, e sem nenhum orçamento", lembrou o secretário, que antecipou a conclusão de um projeto de estruturação do turismo no DF para os próximos cinco anos. Sem adiantar detalhes, ele apenas informou que pretende entregá-lo para o próximo governador eleito assim que seja anunciado o vencedor do segundo turno (em 31 de outubro).
"A partir de agora, vamos começar a procurar as diretorias comerciais das companhias aéreas participantes da Abav 2010 para trazer mais voos internacionais para Brasília." Atualmente, três companhias ligam a capital federal a destinos internacionais: TAP (que opera a rota Brasília – Lisboa), LAN (Brasília – Lima) e Delta (Brasília – Atlanta). Em breve, o total aumentará para seis. Isso porque, em 18 de novembro, sairá o voo inaugural entre Brasília e Miami, pela American Airlines. A partir de 1º de dezembro, a TAM fará o mesmo roteiro, enquanto a Taca lançará a segunda conexão aérea entre as capitais brasileira e peruana no dia 15 do mesmo mês. Esse último vôo foi anunciado pela empresa em 7 de outubro.
Neste ano, a Abav reuniu 35 expositores a mais do que em 2009. Desse total, 48 eram internacionais (seis a mais do que na edição anterior), entre escritórios de turismo, operadores e companhias aéreas. Destinos tão diversos quanto Dinamarca, Áustria, Emirados Árabes Unidos, Ilhas Virgens Britânicas e Rússia fizeram sua estréia no evento. Ao longo de três dias, o Riocentro recebeu 23.651 visitantes (um aumento de 12% com relação a 2009) e o evento movimentou R$ 26 milhões na economia do Rio de Janeiro.
A jornalista viajou a convite da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav)
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