sábado, 25 de abril de 2009

"O NIILISTA MEDROSO", novo poema de Ariosto Teixeira


Por Luis Turiba



De vez em quando nos deparamos com um poema de sotaque diferenciado. Um desses "inutensílios" que surgem de repente para nos desnudar, quer pelos toques linguísticos da levada, ou pelas verdades intrínsicas contidas em suas mensagens. Poemas que, como diria Drummond, "falam alheiamente do sentimento do mundo".
Foi o que me aconteceu quando ouvi pela primeira vez, há três meses, o poema "O Niilista Medroso", do poeta Ariosto Teixeira, o nosso querido "Tchê".

Senti sua força no recital "PALAVRA SOLTA", um encontro de poetas que acontece (e continurá acontecendo, pois poetas precisam se encontrar para mostrar suas e outras peças), no CAFÉ MARTICINICA, na 103 Norte. Ali, Ariosto leu pela primeira vez seu poemão e, repórter que sou, fotografei o momento que compartilho agora com vocês neste blog.

O "Niilista Medroso" faz parte de produção de um novo livro de poemas em preparação e que deve ser lançado em 2010.Ariosto Teixeira publicou em 2006 "Poemas do Front Civil", RJ, Ed. 7 Letras, contos e poemas nas revistas brasilienses Bric-a-Brac e Há Vagas (anos 80), participou da antologia Poemas (1990), do Coletivo de Poetas do DF e "Candieiro", 1976, coletânea de contos de escritores gaúchos.

Jornalista e mestre em Ciência Política pela UNB, ex-colunista de O Estado de S. Paulo, é atualmente analista política da Factual/Broadcast, serviço de análise política em tempo real da Agência Estado. Em 2001 publicou o ensaio "Decisão Liminar: a judicialização da política no Brasil", Brasília, Ed. Plano.
<ariosto.teixeira@gmail.com>

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