Os eventos promovidos pelo açougue cultural T-Bone correm o risco de não acontecerem mais. De acordo com a assessoria de imprensa da Administração de Brasília, a 29ª Noite Cultural T-Bone, realizada na 312 Norte, no último dia 26 de maio, com show do cantor Zé Ramalho, teve um público de quase 20 mil pessoas, e teria se tornado inviável receber essa quantidade de pessoas em via pública. O próximo evento cultural já está marcado para o dia 15 de setembro, com a participação de Milton Nascimento.
"Nós não podemos proibir o que ainda não foi pedido. Quando o pessoal do T-Bone fizer a solicitação para o próximo show, analisaremos e daremos uma resposta", afirmou a assessoria da administração. Ainda segundo a assessoria, a Administração de Brasília pode oferecer outras opções de local para que o evento não seja prejudicado.
Os moradores da região reclamaram à administração que o público causou danos materiais nos prédios, inclusive sujaram os edifícios e ruas. A Polícia Militar informou que quase três mil carros estavam estacionados em cima do gramado na noite do evento. A assessoria de imprensa da administração diz que uma reunião será marcada, entre representantes do órgão, polícia, bombeiros, Defesa Civil, T-Bone e prefeitos das quatro quadras localizadas na região para discutir sobre o assunto."Precisamos agendar a reunião o mais breve possível porque o próximo show já está marcado", completou a assessoria.
Luiz Amorim, responsável pela ONG e Açougue Cultural T-Bone, diz que o evento é feito há 13 anos e que a 30ª edição está ameaçada. "Manteremos a agenda oficial, já que não recebemos nenhum comunicado oficial sobre esse assunto. Também não recebi nenhuma queixa da população", disse Luiz.
O responsável pelo açougue cultural alega que o evento é tranquilo, que não causa confusões, tem hora para começar e terminar, mas que as pessoas têm direito de não gostar. "A reclamação sobre o show do Zé Ramalho foi em relação ao trânsito, o que já é normal em Brasília", afirmou Luiz, que também comparou o T-Bone Cultural com os eventos Brasilian Day e Virada Cultural, que acontece nas ruas de Nova York e São Paulo, respectivamente. "Nesses eventos as ruas das cidades são fechadas e nem por isso há problemas com o público", argumentou.
"Nós não podemos proibir o que ainda não foi pedido. Quando o pessoal do T-Bone fizer a solicitação para o próximo show, analisaremos e daremos uma resposta", afirmou a assessoria da administração. Ainda segundo a assessoria, a Administração de Brasília pode oferecer outras opções de local para que o evento não seja prejudicado.
Os moradores da região reclamaram à administração que o público causou danos materiais nos prédios, inclusive sujaram os edifícios e ruas. A Polícia Militar informou que quase três mil carros estavam estacionados em cima do gramado na noite do evento. A assessoria de imprensa da administração diz que uma reunião será marcada, entre representantes do órgão, polícia, bombeiros, Defesa Civil, T-Bone e prefeitos das quatro quadras localizadas na região para discutir sobre o assunto."Precisamos agendar a reunião o mais breve possível porque o próximo show já está marcado", completou a assessoria.
Luiz Amorim, responsável pela ONG e Açougue Cultural T-Bone, diz que o evento é feito há 13 anos e que a 30ª edição está ameaçada. "Manteremos a agenda oficial, já que não recebemos nenhum comunicado oficial sobre esse assunto. Também não recebi nenhuma queixa da população", disse Luiz.
O responsável pelo açougue cultural alega que o evento é tranquilo, que não causa confusões, tem hora para começar e terminar, mas que as pessoas têm direito de não gostar. "A reclamação sobre o show do Zé Ramalho foi em relação ao trânsito, o que já é normal em Brasília", afirmou Luiz, que também comparou o T-Bone Cultural com os eventos Brasilian Day e Virada Cultural, que acontece nas ruas de Nova York e São Paulo, respectivamente. "Nesses eventos as ruas das cidades são fechadas e nem por isso há problemas com o público", argumentou.
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