Caminhando pelos corredores do Congresso Nacional, encontro o poeta Marcondes que me chama para um cafezinho e me lê o seguinte poema:
"A montanha pariu um rato
Rato irreal, rato metafórico
Mas megalomaníaco, eufórico
Um rato irreal, rato de fato
Desnaturado, sem vergonha
Espalha em nenhuma cerimônia
Que sua mãe é uma montanha"
Não é que ele tem razão....
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