Sierguéi Iessênin
Poeta russo (1895-1925)
Até logo, até logo, companheiro,
Guardo-te no meu peito e te asseguro:
O nosso afastamento passageiro
É sinal de um encontro no futuro
Adeus, amigo, sem mãos nem palavras.
Não faças um sobrolho pensativo.
Se morrer, nesta vida, não é novo,
Tampouco há novidade em estar vivo!
Tradução de Augusto de Campos
Um comentário:
Obrigado por postar este poema, muito significativo para mim. - Marcos Vieira Lobo
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